Tuesday, May 19, 2009

Sem razão aparente, dou por mim mais uma vez buscando na tranquilidade dos sonhos a razão pela qual apareceste tu na minha vida...
Porque razão vieste perturbar a minha paz...
Não consigo parar de pensar em ti, não consigo parar de pensar na tua pele, no teu cabelo, no teu olhar...
Não consigo deixar de sentir o teu cheiro...
Pressinto os teus gestos, sinto-te como se tivesses do meu lado...
Gostava de controlar o tempo...
Puder voltar atrás umas horas, ter-te de novo perto de mim...
Parar o tempo no momento em que os nossos lábios se tocaram...
Em cada gesto, em cada olhar, em cada expressão, em cada grito da alma, em cada pensamento... Sinto-me igual a ti, sinto como se te conhecesse desde sempre...
Sinto-me como se, na imensidão dos sonhos, já nos tivéssemos cruzado...
E...
Enquanto a Lua domina, a noite fria se acentua, e a distancia nos separa, resta-me aguardar pelo amanha, aguardar pelos ventos de Norte,
ventos que de certo me vão trazer de novo o teu calor, a tua presença...
Preciso de ti...
A tua presença tornou-se mais que nunca num bem essencial...
De todas as palavras ditas sem nexo, de todas as expressões ditas precocemente, há uma que tenho a certeza que tem todo o sentido perante tanto sentimento em rebuliço no meu peito:
Gosto de ti C..


Não sei com que intensidade,
não sei com que fundamentos...
Só sei que gosto de ti...

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