Friday, September 28, 2007

Por, Leonor Figueiredo


A 4 de Setembro de 1991, na Maternidade de Júlio Dinis, um pequeno e ainda deformado rebento toma o nome de Catarina. Entre baba, ranho, fraldas, papas, e muitas outras coisas constituidoras de uma vida em estado líquido, estes primeiros anos representam uma panóplia de situações a não referir. Desde cedo começou a exercer a prática de refilar, levando tudo à frente até por um simples pacote de leite escolar. Contudo, esta sua irreverência foi um forte impulso para formar a pessoa que é hoje, tal como muitas outras coisas. Hoje, a refilona Catarina continua presente, mas tornou-se Grande, pacífica, como se tudo à sua volta encaixasse com uma simplicidade despreocupante. Catarina Miranda Reis é segurança, é gargalhada, é harmonia. É ela mesma. E basta. Por, Leonor Figueiredo